Mesmo em tempos de crise ou juros altos, o segmento de alto padrão costuma manter estabilidade ou até crescer.
A pandemia de COVID-19, por exemplo, impulsionou a busca por imóveis maiores e mais confortáveis, uma tendência que continua em 2025 com ênfase em tecnologia e bem-estar.
Capitais como São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Belo Horizonte e Vitória continuam sendo pólos de alto padrão.
Cidades turísticas e litorâneas como Balneário Camboriú, Florianópolis, Angra dos Reis, Trancoso e Itacaré também atraem compradores de luxo, inclusive estrangeiros.
O público que busca imóveis de alto padrão é diversificado, mas geralmente inclui:
Buscam imóveis com segurança, localização estratégica e tecnologia embarcada.
Muitas vezes, compram como forma de investimento e proteção patrimonial.
Compradores internacionais têm demonstrado interesse no Brasil devido à valorização cambial (real desvalorizado frente ao dólar ou euro) e imóveis de alto padrão relativamente mais baratos.
Médicos, advogados e influenciadores digitais que prezam por qualidade de vida, localização e status.
Casas e apartamentos com estrutura para home office, lazer e segurança estão entre os preferidos.
Segurança patrimonial e pessoal
Qualidade de vida e conforto
Tecnologia e automação
Sustentabilidade
Valorização do imóvel como investimento
Status e exclusividade
O volume de lançamentos de imóveis de luxo aumentou cerca de 20% em 2024, segundo dados da ABRAINC e Secovi-SP.
Imóveis acima de R$ 2 milhões representam um segmento cada vez mais relevante nos balanços de grandes construtoras.
Há crescimento expressivo da busca por casas em condomínios fechados, especialmente em regiões metropolitanas.
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