Financiamento facilitado é um conjunto de condições que torna mais acessível a compra de imóveis, principalmente para famílias de baixa e média renda. Isso envolve:
Entrada reduzida: Muitos bancos aceitam apenas 10% ou até menos do valor do imóvel como entrada.
Prazos longos: Financiamentos podem chegar até 35 anos (420 meses).
Subsídios governamentais: Parte do valor do imóvel pode ser abatida com recursos públicos.
Uso do FGTS: Trabalhadores podem usar o saldo do FGTS como parte da entrada ou para abater parcelas.
Caixa Econômica Federal (principal agente do crédito habitacional no país)
Banco do Brasil
Itaú, Bradesco e Santander (com linhas privadas, mas com facilitação crescente)
O programa voltou com força após a reestruturação feita pelo governo federal em 2023. Em 2025:
Famílias com renda de até R$ 8.000 mensais
Dividido em faixas de renda (Faixa 1 a Faixa 3) com condições diferenciadas
Subsídios de até R$ 55.000 para famílias de baixa renda
Taxas de juros reduzidas (a partir de 4,25% ao ano)
Parcelas que cabem no bolso: algumas menores que o valor de um aluguel
Financiamento de 100% do valor do imóvel, em alguns casos
Inclusão de imóveis usados no programa
Incentivos para construções sustentáveis
Expansão para áreas urbanas periféricas e zonas rurais
Além do MCMV, governos estaduais e municipais têm seus próprios programas. Exemplos incluem:
Casa Paulista (SP) – Subsídio complementar ao MCMV
Cheque Moradia (PA e outros estados) – Valor em dinheiro para reforma ou compra de imóvel
Habite Seguro (nacional) – Voltado a profissionais da segurança pública
Mantenha o nome limpo: Ter o CPF regular é essencial.
Use simuladores online: Ferramentas da Caixa e bancos privados mostram quanto você pode financiar.
Junte documentos com antecedência: RG, CPF, comprovantes de renda, residência e extrato do FGTS.
Avalie o imóvel com cuidado: Ele precisa estar regularizado e dentro dos limites do programa.
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